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Não tente vender sua marca para quem não quer comprar

A performance é palavra dos nossos tempos. Painel de indicadores, reuniões semanais (ou diárias), foco nos indicadores de curto prazo. E vendas, vendas, vendas. A realidade que tomou uma parte importante das marcas envolve os resultados imediatos. Cada dinheiro gasto precisa retornar de forma rápida. Há pouco espaço para qualquer manobra diferente disto. Em outras palavras, construção de marca, posicionamento, atributos de identidade, linguagem mais emocional e foco em longo prazo ficam relegados na última gaveta da mesa da sala de reuniões.

 

 

E se o seu alvo não quiser comprar agora mesmo?

 

 

Bombardear pessoas com anúncios e mensagens ofertando seu produto ou serviço. Mostrar suas vantagens e porque seria excelente para elas comprarem exatamente hoje o que você vende. É isso que milhares de equipe de televendas estão fazendo neste exato momento. Inclusive ligando insistentemente para seu número oferecendo uma nova oportunidade de imóvel na planta ou um plano de telefonia que você já tem (talvez da mesma marca que te importuna durante o seu trabalho). Marcas que gastam recursos com o único objetivo de vender desperdiçam parte importante das oportunidades de falar com seu cliente. Pois entregam a mensagem errada na hora errada. Nestes contatos, você deveria estar construindo posição na mente das pessoas. Colocar-se como uma alternativa viável, interessante e de consideração para quando em algum momento futuro surgir a necessidade de comprar, sua marca esteja no grid mental para ser uma possível escolha. Isso também é branding e precisa ser reforçado durante todo tempo.

Para saber mais sobre os estudos a respeito de como sua marca deveria agir para otimizar seus recursos há novos estudos recentes a respeito do tempo neste link: 

https://www.mi-3.com.au/28-03-2022/mental-availability-brand-rejection-binet-field-esov-and-ehrenberg-bass-new-b2b-data-0

 

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