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Propósito não é frase para embelezar sua recepção

A onda do propósito contaminou as esferas corporativas. Como um dia foi a visão e a missão, nos distantes anos 90. Agora todos querem e precisam de propósito. Belas frases, às vezes criadas por talentosos times contratados, sejam em agências de publicidade ou consultorias de gestão. Declarações nobres, bem escritas e muitas vezes altamente emocionais. Para engajar equipes, envolver funcionários e seduzir clientes. Até então tudo parece perfeito, até o teste da verdade. Aqueles momentos aonde a relação da marca com as pessoas vai dizer se o propósito é uma prática ou só mais uma frase para deixar a recepção da empresa mais bonita.

 

Propósito não é criado, ele é revelado

 

Importante ressaltar esse ponto. O propósito de marca nasce de dentro para fora. Ou seja, ela já existe dentro da empresa. Já inspirou o passado. Permeou o presente. E pode guiar o futuro. Ele precisa ser descoberto, revelado. Desse modo ele não se transforma em uma frase vazia. Ele adquire um papel importante para clarificar a existência da empresa, o que ela deve fazer (e não fazer) e quais as pessoas alinhadas no mesmo sentido. Em muitos casos, o propósito fornece indícios importantes inclusive para o posicionamento da marca.

Em tempos de prosperidade ou crise, o propósito ajuda a aproximar a marca das pessoas. E não é por acaso que ele pode ser um ponto central para empresas reconstruírem seus negócios. Confira essa visão no link:

Purpose will be central to rebuilding brands, post-Covid

 

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