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A espiral das marcas DTC

Ter uma marca no mundo. O sonho de 10 em 10 empreendedores. Houve um tempo que isto pareceu distante. Ser grande envolvia chegar em diversas pontas do mercado para alcançar os clientes. Logística, distribuição, parceiros comerciais, atacadistas, lojas. Isso sem falar em internacionalização, burocracia, legislações, capital necessário e pessoas e empresas certas para conduzir a marca a tantos destinos. Os clientes precisavam conhecer e enxergar sua marca. Para isso ela precisava estar nas vitrines, expositores e nos esforços de venda das equipes. Mas o mundo mudou.

 

 

A internet aproximou as pontas e as colocou frente à frente

 

 

Agora o mundo é seu. Uma vitrine para o planeta. O contato direto sem intermediários. O e-commerce descortinou possibilidades. Crescimentos rápidos. Enfrentamento da concorrência estabelecida no mundo físico. Abrir um negócio online foi o atalho para inúmeras marcas. Tudo apoiado em uma comunicação essencialmente digital e turbinada com o praticamente solitário objetivo de ativar comercialmente. Em outras palavras, vender e vender. No entanto o foguete sem ré parece que está ficando sem combustível. O custo de aquisição de novos clientes, a disputa por atenção no espaço unicamente digital, a logística para distribuição começaram a ficar caros demais. Mais que as margens possibilitam dentro do negócio. E uma outra história começa a ser escrita.

Para saber mais informações e dados sobre este movimento, segue o link aí:

https://www-cnbc-com.cdn.ampproject.org/c/s/www.cnbc.com/amp/2022/03/14/the-direct-to-consumer-craze-is-slamming-into-reality.html

 

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