Recentemente escrevemos um artigo sobre o mundo dos iguais. Justamente provocando que este é o momento certo para fazer diferente. Escapar da armadilha colocada que empurra praticamente todos na mesma direção. E você já deve ter reparado. Nas ruas, carros com cores e designs semelhante. No cinema, filmes que são continuações intermináveis de outros filmes que já eram sequências. Na música, uma sensação de já ouvi isso antes. Nos estilos das casas, nas celebridades de redes sociais, nos procedimentos estéticos. É uma corrida para o mesmo lugar. Bem-vindo, a era da média chegou até você.
O natural desejo de ser inserido no grupo
Seres humanos gostam de estarem misturados, inseridos no grupo social. Faz parte da nossa natureza coletiva. Assim, grande parte do que vemos acontecendo encontra certa explicação nisso. A padronização dos gostos, a pasteurização das temáticas. Um mundo mais familiar, mas menos surpreendente. A fórmula parece apresentar certo cansaço, por exemplo no cinema já se fala em uma reversão do modelo de continuações e derivações. Apenas para ter uma ideia, em 2022 das 20 maiores bilheterias nos EUA, apenas 4 filmes não se encaixaram neste padrão de apostar no que já fez sucesso antes. E quando falamos de marcas e negócios vemos também muita gente parecida na festa. Isso é a morte da diferenciação e do posicionamento. E o início de uma briga somente envolvendo preços.
Quer saber mais sobre essa era da média? Siga o link para um artigo completo sobre o tema: https://www.alexmurrell.co.uk/articles/the-age-of-average
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