Há uma reflexão importante. Não precisamos de mais marcas. Pelo menos, não aquelas que trazem mais do mesmo. Algo que já está no mercado, com características semelhantes, propostas e propósitos bonitinhos, porém sem nenhuma fundamentação com as ações. De fato, aquela afirmativa de Kjell Nordstrom e Jonas Ridderstrale, no seu provocativo livro ‘Funky Business’ continua muito verdadeira. “A sociedade do excesso tem um excesso de empresas similares, que empregam pessoas similares, de formação similar, com ideias similares, que produzem coisas similares, por preços similares e de qualidade similar”.
Marcas precisam construir o novo, seja pela pressão da necessidade ou pela vocação interna. Ambas fontes empurram o mercado adiante. No primeiro grupo, muitas marcas tradicionais, pertencentes a grades grupos econômicos, encontram-se “obrigadas” a dar passos adiantes em seus negócios. Não basta mais fazer um sorvete saboroso, um detergente eficiente ou um creme de dental refrescante. Um dos pontos chave passa a ser as suas embalagens e os impactos que elas trazem ao planeta. Assim, marcas como Häagen-Dasz, Crest e Tide começam a desenhar um futuro aonde a forma de consumirmos produtos tão usuais mudará consideravelmente.
Veja mais sobre isso abaixo e avalie como sua marca pode fazer a diferença:
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