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O mais incrível produto que fracassou

Se Steve Jobs dissesse para você: “Sua empresa tem o produto mais incrível desde o computador pessoal”. Mais do que isso. Ele próprio colocasse 63 milhões de dólares no negócio por 10% das ações e desse consultoria de graça para você. Melhor. Ao mesmo tempo, Jeff Bezos afirmasse: “Você tem um produto tão revolucionário que não terá problema algum em vendê-lo.” Perfeito vindo do mago do varejo. Qual seria o seu nível de confiança no sucesso deste produto novo? Provavelmente altíssimo. Pois bem. Tudo isso aconteceu de verdade com uma determinada marca. O nome dela: Segway. O produto revolucionário permitiria os deslocamentos se tornarem mais rápidos e menos cansativos. Um equipamento intuitivo de mobilidade urbana. Tudo estava certo, menos uma coisa. O roteiro para o sucesso.

 

 

Uma tecnologia cool que ninguém queria

 

 

A tecnologia da Segway era inovadora sim. Mas o valor que trazia para o público não era. O equipamento necessitava de equilíbrio, era grande demais para calçadas e espaços para pedestres, sua bateria era gigantesca. Obviamente tinha vantagens, porém não compensavam os fatores que não eram vistos como de valor para os prováveis usuários urbanos. No final apenas um público se interessou. Os seguranças de shopping. Pouco para justificar a continuidade do produto. Pequeno salto no tempo e observamos os e-scooters tomarem conta das ruas do planeta. Por que? Uma comparação entre as características de cada um e o foco diferente (tecnologia x usuário) selaram destinos opostos.

Para ler um pouco mais sobre a história destes fracassos e sucessos continua aí neste link: 

https://www.blueoceanstrategy.com/blog/segway-case-study-avoiding-fate-of-segway-electric-scooter/

 

 

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