Um conjunto de ilhas isoladas no meio do Oceano Pacífico. Historicamente colocadas em eventos importantes, talvez o mais marcante, aquele do distante dezembro de 1941, quando o Japão atacou a base norte-americana de Pearl Harbor. Superada a guerra, a cultura havaiana (e polinésia) foi disseminada pelos soldados que voltavam para casa. Assim, como o rei do rock, por meio de seus filmes, shows e férias passadas nas ilhas havaianas, colocou o destino no imaginário popular. Um lugar naturalmente belo, com uma cultural local forte e uma certa magia no ar. O Havaí deve a Elvis Presley esse empurrão inicial, depois consagrado por um conjunto de filmes e séries rodados em seus cenários que construíram uma imagem extremamente sedutora em turistas do mundo inteiro.
O Havaí tem uma história particular. Um reino que passou a ser um dos estados norte-americanos. Centenas de ilhas, mas que apenas um pouco menos de 10 são habitadas. Vulcões (ativos e inativos) que moldaram a geografia, o clima e praias de uma diversidade impressionante e incomparável. Com areias dourada, negra, vermelha; com ou sem pedras; recifes; com ondas ou apenas aquele mar que lembra uma lagoa. Todos esses predicados, sobretudo sua diversidade, fazem com que turistas do mundo, sobretudo americanos e asiáticos, viajam durante muitas horas para alcançar suas ilhas mais visitadas: Oahu, Maui, Kauai e Big Island. Uma marca sólida em um mercado com competidores fortíssimos como destinos tropicais.
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