Um dos princípios das marcas é gerarem diferenciação. Marcarem essas diferenças e auxiliarem as pessoas dentro do processo de escolha. Essa marcação pode estar em aspectos bem superficiais, como o nome, as cores, logo, personagens. Ativos que criam atalhos e acionam reações automáticas nas pessoas. Mas a marcação pode ser mais profunda, estar ligada ao posicionamento, diferenciais e razões mais estruturadas pelas quais produtos iguais são vistos como diferentes. Um bom branding deve fazer a construção em ambos aspectos.
Há nova tendência tornando os diferentes um pouco mais iguais
As marcas vêm em um caminho em direção ao blending (com L e E e não com R e A). Elas estão tentando se misturar. Diminuindo sua personalidade para poderem mais facilmente se confundirem nos ambientes. Utilizarem da tecnologia, abraçarem causas, entrarem em espaços urbanos de forma sutil, participarem de campanhas discretamente. Tudo vale para não perderem relevância, inclusive cederem um pouco da sua personalidade, em alguns casos se aproximando de outro fenômeno chamado blanding (com L e não R). Aonde na tentativa de ficarem tão discretas, passaram do ponto, se tornando insossas, situação percebida sobretudo em marcas de moda.
Para saber das razões por trás deste novo comportamento das marcas, segue este link:
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