Um bom barman precisa estar preparado para atender vários gostos. Os perfis de clientes podem pedir drinks mais fortes, autorais, mais doces ou até mesmo sem álcool. Seu estoque de bebidas deve estar pronto para as variações. Sua carta ajustada para satisfazer os frequentadores. Afinal, se olhar para o papel de um drink, verá que pode se encaixar em diversas tarefas distintas entre si. Ele pode ser o momento de relaxamento ao final de um dia, a celebração entre amigos, o copo que consola a desilusão, a noite sem limites ou o primeiro encontro. As companhias serão diferentes, o clima também e o motivo da contratação específico. O mesmo vale para as marcas. Elas só existem porque resolvem algum problema na vida das pessoas, entregam um conjunto de benefícios que suprem uma lacuna.
Marcas crescem também quando encontram outros caminhos
Uma marca de vodca pode ser comprada para ir para a prateleira do barman acima. Ou parar no congelador de alguma casa aonde será aberta a cada 2 meses para uma caipiroska no churrasco. O produto é o mesmo, os papéis são diferentes. O que pode ser relevante para variações de produto, formatos de venda, tamanho das embalagens, comunicação associada ao uso, distribuição, etc.. Entender o trabalho para o qual sua marca foi contratada pelo cliente ajuda a torná-la mais atraente e conveniente a ele. Sem sair das bebidas, observe a proliferação de cervejas com 0% de álcool, a venda de vinhos em torneiras, novas marcas obscuras de gim surgindo, a volta dos ready-to-drink, os espumantes em latas (sem fazer o juízo de valor), os serviços de assinatura e os infinitos sabores de vodcas.
Para explorar um pouco mais este mundo das possibilidades, siga o artigo aqui:
https://brandingstrategyinsider.com/finding-new-ways-to-resonate-with-customers/
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