O que une John Kennedy, Dwayne Wade, Kurt Cobain e James Dean? O mesmo espírito que une uma multidão de jovens no mundo todo. O fato de serem integrantes da rebeldia, em diferentes escalas. E sua grande bandeira é a centenária marca norte-americana Converse. Inicialmente com uma proposta de tênis esportivos para o mundo do basquete, ao longo das décadas seguintes viu seu produto nos pés de personalidades que fizeram o século acontecer, seja usando seus Chuck Taylor, Jack Purcell, One Star ou Star Chevron.
O democratismo da Converse é emblemático. Desde a plena acessibilidade de produtos, competitivos como nenhuma marca internacional, até a variedade de propostas, cores e modelos que falam com públicos diversos, seja em classe social ou estilo de vida. Os clássicos tênis conseguem juntar punks, patricinhas, skatistas, metaleiros, clubbers, coloridos e sem tribo. Detalhe: sempre mantendo uma mensagem forte e um significado de marca para o usuário. Algo único que apenas serve como prova definitiva de um posicionamento sólido e uma habilidosa gestão de marketing, de forma que a proposta seja compreendida por todos públicos, sem sofrer qualquer repulsa.
Avalie com quem sua marca conversa? De que forma é intensa e verdadeira a identificação dos seus clientes com ela? Pense nisso. Procure identificar seu público e como pode participar de bandeiras importantes da vida dele, de forma honesta e verdadeira. A partir daí você passa a desenvolver um relacionamento mais intenso, muito além do mero produto. Assim começa a formação de uma comunidade leal à causa, e que lhe emprestará mais prestígio e autenticidade a sua marca.
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