Quantos vezes alguém chegou e disse que seu problema era o preço? Pode ser um representante comercial, um consultor ou até mesmo seu cliente. Talvez o preço seja o suspeito favorito entre as variáveis de marketing. Aquele para o qual se aponta o dedo quando algo vai mal. Junto com a culpa pode vir a solução. Um número mágico, uma promoção, um concorrente que já encontrou a resposta. O preço também carrega um outro peso em seus ombros. A eventual facilidade de ser manipulado. Claro, com profundos impactos nos resultados da empresa.
O que acontece quando seu cliente só enxerga o preço?
O preço (baixo) geralmente é o último argumento de quem não tem mais argumentos. Isso porque quando o cliente precisa desse estímulo para conseguir comprar algo de sua marca é porque seu negócio está em apuros. Possivelmente a empresa escolheu o caminho mais fácil, mexer no seu preço. O indicado seria a outra possibilidade. Avaliar o valor que está proporcionando para as pessoas. É mais dificultoso, sem dúvida, por envolve entender o comportamento das pessoas, como avaliam psicologicamente a oferta e entre seus elementos, quais valoriza com maior intensidade. São aspectos funcionais (variedade, qualidade, economia de tempo) ou emocionais (atratividade, bem estar, estética)? Um estudo apresentado na Harvard Business Review apresentou 30 elementos diferentes que conferem valor. Claro, a marca não precisa (nem deve) ativar todos. Mas fazer as escolhas acertadas sobre porque as pessoas considerariam comprar e quais os motivos que elas sentiriam muita falta se você desaparecesse do mundo. É isto que se chama estratégia de marcas e o Branding é a forma como sua empresa pode encontrar o caminho.
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