Fazer demais pode ser aquele símbolo de utilidade. De capacidade de conduzir muitas atividades e assim maximizar o valor como profissional. Tudo errado. Isso que afirma Greg McKeown. O autor contesta uma visão usual em muitos meios que nunca dizer não, trabalhar até altas horas e participar de todas iniciativas é algo a ser saudado. Para ele, essencialismo envolve fazer escolhas e ficar somente com o que for realmente importante.
Escolhas sempre foram um bom conselho, inclusive para marcas
A defesa do livro envolve sobretudo a capacidade de canalizar esforço e inteligência para poucos focos. Inclusive, a própria palavra foco deveria ser somente escrita no singular. Para isso, os essencialistas devem ter uma capacidade de analisar muito mais do que aqueles que nunca dizem não. Para fazer escolhas é crítico conhecer os caminhos para eleger o certo e abandonar os inadequados. O raciocínio vale para pessoas e para marcas também. Tendo em mente que deixar para trás é muito doloroso para seres humanos, o autor provoca um outro teste. Toda vez que tiver que descartar algo não pense como ele sendo seu, mas se tivesse que o adquirir quanto dinheiro e energia colocaria para isso. Assim as respostas tiram o efeito da posse e do apego excessivo e trazem uma reposta mais verdadeira. Aproveite!
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