Marcas acompanham tendências e comportamentos. Estão na verdade muito ligadas em tudo que interessa a nós humanos. Nossos desejos, anseios, medos, dúvidas e sonhos. Aonde houver uma oportunidade de canalizar uma narrativa interessante ou resolver um problema do mundo, este é o lugar para uma marca. Desse modo, o branding hoje passou a ser pautado pelo propósito. Aquela declaração da diferença que você está tentando fazer no mundo. E através dela, guiar todas ações e comunicação com o seu público.
SOMOS O QUE FAZEMOS, NÃO O QUE IDEALIZAMOS
Essa é uma verdade para as pessoas. Também deveria ser uma máxima para marcas. No entanto, muitas esquecem e acabam apenas embalando sonhos e ideais através do propósito. Utilizam-no para ganhar visibilidade, likes, simpatia e de vez em quando fazer uma campanha impactante ou alguma ação ousada. E a realidade? Muitas vezes segue o mesmo rumo de antes. Seus produtos e serviços não tem relação nenhuma com o ideal da marca. Sua organização, cultura e práticas empresariais têm outros orientadores. Em resumo, tudo é apenas uma grande fachada para parecer. Sem ser.
Confira mais sobre esses desencontros do branding no artigo do link:
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