Houve um tempo em que o humor foi quase onipresente na comunicação das marcas. Em momentos, adequado e no ponto, em outros fora de lugar e nonsense. Havia publicitários que defendiam que todo anúncio precisava trazer uma risadinha no público. Pouco importava qual a identidade conceitual ou posicionamento da marca. O objetivo era trazer diversão à audiência. A qualquer custo, em alguns casos. O pêndulo migrou para o outro lado. Marcas passaram a ocupar o lugar deixado pela religião e pela política e abraçaram causas e preocupações (reais e imaginárias) humanas. A seriedade, o engajamento, o politicamente correto acabaram por deixar tudo mais sério. E chato.
Marcas não são tão importantes assim na vida real
Por mais que gestores superestimem o papel de suas marcas (e negócios), sua importância no dia-a-dia das pessoas é bem reduzido. Sua maionese não vai tornar o mundo mais igualitário, apenas deixar sua salada mais apetitosa. Aquela campanha superengajada não vai adiantar nada se o tema de casa não é feito na própria casa da empresa. Agora um estudo pode ajudar o pêndulo se reequilibrar, trazendo uma comunicação mais bem humorada. Afinal, de nuvens pesadas basta a realidade (sobretudo esta dos últimos 3 anos). A pesquisa da Kantar mostra o poder de anúncios bem-humorados, eles são mais expressivos e mais envolventes para as pessoas. E deste modo podem ajudar sua marca a ocupar aquele lugar nobre na mente do público. Use-os, mas sempre observando o tom e ajustando à identidade desejada.
Para saber mais deste estudo, siga o link aqui:
https://www.contagious.com/news-and-views/why-so-serious-importance-of-humour-in-advertising
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