Jamais tivemos acesso a tantos dados, estudos e pesquisas a respeito de marketing. Sobretudo a respeito do marketing que funciona. Sim, durante muito tempo uma parte do orçamento em marketing foi considerada perdida, sobretudo aquela parte dentro do P de promoção, a comunicação de marca. O problema residia em saber qual parte era a boa e qual era a ruim. Hoje muito disso virou passado. Não há desculpas para escorregar neste argumento. O problema é que a balança pendeu demasiadamente para o outro lado. Com o advento do ROI e dos investimentos de curto prazo facilmente mensuráveis por canais digitais (tanto de comunicação, quanto interação e compra), tudo virou imediatismo. Nada que leve mais do que uma estreita janela de tempo merece atenção.
Não esqueçamos que marketing é feito de equilíbrio
Sim, equilíbrio é a chave para a construção de marca. Não somente olhando o dia de hoje e o faturamento do mês corrente, porém também os anos que sua marca precisará desfrutar de saúde, desejo e prestígio junto ao seu público. Igualmente neste vício pelo agora, grande parte da comunicação derivou para o lado racional dos argumentos, buscando ativar comercialmente a oferta, mostrando benefícios e vantagens concretas para comprar o produto anunciado. E o que falar do segmento B2B? Já tradicionalmente racional, tratando CPFs como se fossem CNPJs. A hiper segmentação de públicos, as personas, os atributos funcionais (características, preços, vantagens, etc.), a comunicação fria e direta. Jogando tudo isso para o alto, um novo executivo vindo da P&G chega no segmento de saúde e resolve executar tecnicamente o que grandes estudos recomendam para o marketing. E os resultados são surpreendentes.
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