Construir uma marca não é tarefa trivial. Marca é muito do que um nome, um logotipo, um produto ou uma campanha publicitária. Marca só existe de fato quando está na cabeça do seu consumidor. Para isso acontecer um caminho precisa ser seguido. Sem truques ou atalhos. Técnica e consistência são as palavras. Isso se chama de branding. Fazer com que mais pessoas se sintam atraídas a fazer negócios com sua empresa. Se você está começando do zero uma nova marca, muito há por ser feito. Batizar a marca é uma destas tarefas, bastante pessoal, delicada e única. Afinal, mudar o nome de uma marca existente, geralmente não é por um motivo agradável.
Escolher um nome também envolve técnica
“Um bom nome é melhor do que riquezas”. Então vale a pena investir tempo e dinheiro nisto. Será um momento singular na história do negócio. Quanto mais alinhado com a identidade e o posicionamento desejado, melhor. Afinal ele servirá de um atalho para conduzir a ideia certa. No entanto, além do filtro do branding, há outros críticos na definição. Entre eles o registro legal e o endereço na web. Há milhões de marcas registradas no mundo, e muitos mais milhões de URLs com proprietários. Encontrar espaço nesse mar levou muitos negócios a migrarem para nomes de palavras inventadas. Truncagem, acréscimo, redução, combinações, alterações sutis. Vale tudo para encontrar uma palavra única disponível. Entre as saídas, usar palavras existentes e alterar uma letra (ou mais) para torná-la diferente e registrável. Agora, um recente estudo testou a percepção de consumidores em nomes de marcas que usam este caminho. E curiosamente o resultado surpreendeu, as pessoas acham essas marcas menos sinceras. Por outro lado, foram mais memoráveis. Uma escolha difícil para um gestor de marca, um atalho para ser lembrado ou ser associado como uma marca aproveitadora?
Para saber mais deste estudo siga o link: https://www.contagious.com/news-and-views/strategists-digest-do-misspelled-names-give-brands-a-lyft
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