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A ameaça e a oportunidade que chega pelas pequenas marcas

Em uma das atividades de construção de identidade de marca dentro do branding, mostramos duas imagens: um pequeno iate e um grande transatlântico. A escolha de um dos dois caminhos geralmente desconcerta gestores. Querem ser grandes, mas hoje têm a agilidade dos pequenos como vantagem comparativa. Qual caminho seguir? Houve um tempo no qual ser grande era obrigação para vencer. O tamanho era crítico para definir o sucesso, já que a escala baixava custos de produção, deixava os preços competitivos, reduzia proporcionalmente os investimentos em comunicação, dava visibilidade pela ampla distribuição em milhares de lojas espalhadas por grandes extensões geográficas.

 

 

No entanto, o mundo mudou. Compartilhamento de recursos produtivos dão competitividade a volumes baixos. A comunicação online possibilitou o direcionamento de verbas significativamente menores diretamente para o público com medição precisa. E-commerce e marketplaces ampliaram a capacidade de chegar a todos os lugares sem os clássicos pontos físicos que exigiam previsibilidade e logística caras. Assim, micro-marcas em diversos segmentos cresceram e ocuparam espaço entre as figuras tradicionais de sempre. De acordo com estudo da Nielsen, as 25 maiores empresas do segmento de bebidas e alimentos respondem por 45% das vendas nos EUA, mas foram responsáveis por direcionar apenas 3% do crescimento total. Mais de 20.000 pequenas empresas abaixo dos 100 maiores geraram metade de todo crescimento.

Pensando em começar uma nova marca em um segmento extremamente competitivo? Então leia esse artigo:

https://www.economist.com/business/2018/11/08/the-growth-of-microbrands-threatens-consumer-goods-giants

 

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