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Marcas que apoiam causas de fato as ajudam?

Muito já foi escrito sobre marcas e causas. Inclusive por aqui. O boom (ou bolha) do propósito preencheu muito espaço dentro do branding. Em uma crise de líderes, de políticos a religiosos, quem está aqui para nos guiar? Sim, as marcas ocuparam um espaço que foi deixado vazio. Sai Martin Luther King e entra a Nike. Claro que o propósito da marca com o propósito de marca é gerar maior conexão com seu público. E por consequência fazer com o que o carrinho de compras seja usado mais frequentemente.

 

Qual o impacto para as causas que são apoiadas pelas marcas?

 

Esta é uma pergunta relevante. Muito já foi publicado a respeito do impacto para as marcas. No entanto, o que acontece com as causas que recebem o vetor das marcas para propagar suas mensagens. De fato há algum impacto? Um estudo recente mostrou que sim. Marcas podem direcionar mais dinheiro para uma causa do que a própria instituição de caridade. Porém, isso vale somente quando a pessoa já gosta da marca que está levantando a bandeira. Ou seja, as marcas tem uma certa força, mas limitada. O apoio à causa só existia também quando o consumidor se sentia neutro ou simpatizante dela. Ele não mudaria opinião se não concordasse com a causa defendida pela marca. Outro fator importante, saliência. O efeito positivo de doação desaparecia depois de 24 horas.

Quer saber uma pouco desse estudo. Segue esse caminho:

https://www.contagious.com/news-and-views/strategists-digest-do-causes-benefit-from-brand-activism

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