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Marcas superlativas podem estar com os dias contados

A tecnologia e a evolução da capacidade de desenvolvimento e produção nos possibilitam um mundo de escolhas. Novos produtos são diariamente colocados no mercado. Em todos segmentos de competição. Mais e mais alternativas. Dentro das categorias, novas funcionalidades, atributos, capacidades, tamanhos, etc. Para vencer o jogo, muitas marcas seguem o caminho de aumentar. Fazer mais. Trilhar a estrada dos superlativos. Mudanças radicais, mas em grande parte sutilezas que fazem os consumidores se perguntarem qual a diferença com o modelo anterior.

 

A era do excesso está no fim? 

 

A pergunta pode não ter uma resposta definitiva. Uma parcela das pessoas já fez sua escolha. Não vale a pena, nem é saudável entrar nesta corrida. Por um estilo de vida, por questões financeiras, e até mesmo uma análise racional. Abre uma oportunidade para marcas que priorizem o essencial. O funcional. O simples. O útil. Reduzem a velocidade de lançamentos. Só o façam quando efetivamente há algo novo. Não o novo artificial, forçado, imposto pela necessidade de retorno ao acionista. Uma forma honesta de encarar seu posicionamento, fazendo aquilo que dizem que fazem. Claro, com os objetivos financeiros devidamente calibrados para este caminho.

 

Mais sobre esse perfil de consumo está nessa matéria aí:

https://www.fastcompany.com/90568929/techs-age-of-excess-is-done-welcome-to-the-new-pragmatism

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